Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida.

(Clarice Lispector)
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Quero servir, quero ensinar, eu vim pra aprender.

Semeiam Comigo *

Músicas

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Dos sonhos cantados.

Os prazeres singelos são o último refúgio dos homens complicados. (Oscar Wilde)

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Nossa

Você jura?
- Eu juro pela nossa felicidade.
- Nossa?
- Sim, eu não consigo imaginar nenhuma parte do meu
" feliz para sempre " da qual você não esteja incluído.

13 comentários:

Lia Araújo disse...

Nossa mesmo!

Isso foi perfeito!

Adorei... adorei... adorei!

boa semana menina!

bjos

JOSÉ RAFAEL MONTEIRO PESSOA disse...

"Fundamental é mesmo o amor"

Unknown disse...

Nossaa que TUDO! Ameii

Andy disse...

Declarações de amor platônico, é belo.
Roberta, queria te agradecer pela indicação do selo, é uma alegria pra mim; ainda mais vindo de você, dona de um dos meus blogs preferidos.

Beijão, flor.

Tati Lemos disse...

ai Roberta onde vc acha essa coisas lindas? adorei, muito romântico e simples.....As vezes palavras tocam-nos muito mais q gestos!

Rach disse...

acabei de perceber que sinto isso...não há nada como vir aqui ;)

Paula Alencar. disse...

Amor é isso. É dois em um.

lídia martins disse...

Decisiva sua declaração.



Vejo os raios de sol. É o sorriso de Deus.


Um beijo

Rebeca Amaral disse...

Ai Roberta, que liindo! Amei demais!! Beijinhos flor.

Lua disse...

Nossa, que belo!

Um otimo fim d semana, bjos!

Sαbrinα Frehí disse...

*__*

Mali Melo disse...

oooooown *-*

Joaquim Maria Castanho disse...

Que tal mais uma dúzia de flores?

Décimo Segundo Cálice


Se na equidistância entre estrelas o afastamento a uma é aproximação
A outra entre dois pólos navega como pêndulo à procura da unidade
Esse ritmo binário digital com que nos sustentamos irrequieta condição
A bater as horas entre ser e não e não-ser, sintetiza-nos átomo paridade
Ao construir-nos duplos no género mas iguais perante a generalidade.

Olho devagar a concisão de teu sorriso aflorando o recanto da alegria
E nesse olhar em que me vou tornando está o manto rosáceo, puro, liso
Que não descuro nem quanto dele preciso para seguir em frente no dia
A dia, sobre a mesa da ocasião, apenas à solidão calada as letras aviso
Arriscarem-se a perecer se ao cometer a traição temerem doce ousadia
De tecer teus ombros na fina e branca seda dos astros reflexos os areais
Bronzeados mestiços metais nada são se os comparar a alvos celestiais
Das velas navegantes que mundos viram e trouxeram uma página mais.

Duas folhas unidas pela medianiz como dos troncos nasce só uma raiz
A veia feita das duas metades que já foram quartos doutras tantas luas
Ao querer como se crê e tanto quis que as pétalas saídas do cálice tuas
Fossem únicas verdades essas lidas assim tatuadas na pele tão-só a giz
De gizar o caminho ao amaciar o linho da repousada água na líquida fé
De se apagar a mágoa no mansinho ser somente quem, ao querer-te, é.