Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida.

(Clarice Lispector)
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Quero servir, quero ensinar, eu vim pra aprender.

Semeiam Comigo *

Músicas

Músicas
Dos sonhos cantados.

Os prazeres singelos são o último refúgio dos homens complicados. (Oscar Wilde)

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Desencontros


Ando sem palavras. Elas que sempre me acompanharam, nesse momento entraram em um gélido silêncio. Para encontrá-las, sei que primeiro, preciso saber o que procuro. O que toca o meu coração? Posso pintar o mundo, mas não consigo fazer um mero esboço de quem sou.

2 comentários:

Menina no Sotão disse...

As vezes isso acontece. Já aconteceu comigo e eu pego meu cão e vou passear por calçadas. Me perder por esquinas e pronto. Mergulho em mim mesma e quando volto sou um sopro de brisa.

bacio

Polly Barros disse...

Ando um tanto assim, tb... Não pela falta do sentir, estamos sempre, como fios, preenchidos de informações, sensações, vontades, angústias... Mas, a luz não se faz, como se a corrente não se completasse, o interruptor das palavras no modo off...

Mas, as imagens, os sons tb comunicam e essa música invadiu minhas artérias... um tanto sofrida, mas igualmente bela!

Bjo, flor.